© Cemporcentoskate, foto: Marcos Hiroshi.
Desde el 2010 que la marquesina (marquise) del Parque del Ibirapuera está en obras de mantención, pero las lluvias de febrero en São Paulo han provocado una invasión de skaters por espacios cubiertos para su ejercicio urbano. Además es conocido que ese famoso espacio público cubierto, diseño de Oscar Niemeyer, ha sido un tradicional paseo de los paulistas de todas las edades, pero con una especial convocatoria de aquellos que practican deportes rodados: ciclitas, rollers y skaters.
A contiuación dos noticias sobre la "ocupación" de las obras del Ibirapuera:
Vía Cemporcentoskate.
Ocupação pública no Ibirapuera.
Por Marcos Hiroshi. 13/02/2012
Os dias de chuvas em São Paulo tem sido o responsável por um aumento significativo no stress entre skatistas, pois as opções para andar são praticamente inexistentes. Um dos poucos locais protegidos da chuva para quem quer bater o tail neste clima é a Marquise, do Parque do Ibirapuera. Mas fazem alguns meses que a Marquise passa para um reforma geral, que reduziu o espaço para prática a um pequeno espaço coberto e sem luz apropriada para a prática noturna.
Como o número de skatistas sedentos para uma sessão seca é muito grande para o pequeno espaço liberado, muitos skatistas estão ultrapassando a barreira que separa a parte em obras da Marquise para ter um espaço maior para pratica, já que o chão esta praticamente pronto, e apenas o teto está em obras. Os skatistas que entram neste espaço cercado, utilizam alguns materiais da reforma para construção de obstáculos skatáveis. Palcos, rampas e gaps surgiram no novo espaço que foi invadido pelos skatistas e agora deixam as sessões de skate na Marquise do Ibirapuera muito mais interessantes.
Como uma cidade com as proporções de São Paulo não possui um espaço público adequado para prática do skate em dias de chuva, os próprios skatistas vão se adaptando e adequando com o pouco que se tem.
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Vía Ágora - Folha de São Paulo.
Reforma da marquise do parque Ibirapuera atrasa.
19/02/2012
Onde antes havia dezenas de skatistas, patinadores, dançarinos de break e excursões escolares, hoje há um espaço vazio, com cara de abandono, coberto por tapumes brancos já pichados.
Trata-se da marquise do parque Ibirapuera (zona sul), estrutura de 26 mil m2 também projetada por Oscar Niemeyer e tombada pelos órgãos de proteção ao patrimônio municipal e estadual.
O local está em obras desde abril de 2010. As reformas deveriam ter terminado em janeiro deste ano, mas, até hoje, menos da metade de todo o comprimento da marquise recebeu um forro novo.
Por isso, o contrato com a construtora RR Compacta foi prorrogado até junho --e o valor das obras, que era de R$ 10,7 milhões, passou para R$ 14 milhões, "devido às demandas normais que ocorrem em intervenção desse tipo", segundo a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, responsável pela obra.
O que se vê hoje é uma marquise com um forro descascando, cheio de infiltrações, mofo e buracos, além de fios soltos em alguns locais. Perto do Museu Afro Brasil, há um barulho de água minando sobre o teto ininterruptamente.
Tudo está interditado por tapumes, menos uma área em frente ao restaurante The Green, que usa parte da marquise para colocar as mesas.
Ali é o único espaço --pequeno-- onde skatistas ainda conseguem se reunir, embora debaixo de um teto no mesmo estado em que se encontra o do trecho interditado.
"Antes vinha bastante gente aqui, era ponto de encontro. Hoje, o pessoal nem vem mais", diz o estudante Daniel Matsumoto, 28 anos, que pratica skate na marquise três vezes por semana, e era o único lá na tarde de anteontem. "A gente não vê ninguém trabalhando, parece abandonado." Uma funcionária do parque, que preferiu não se identificar, também disse que a obra ficou parada um tempo.
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