Vía Bienal de São Paulo.
30ª Bienal de São Paulo - A iminência das poéticas, 7 de setembro a 9 de dezembro de 2012.
Identidade visual da 30ª Bienal se desdobra em 30 cartazes
Depois da semana intensa do workshop e de quase dois meses de trabalho entre a equipe de comunicação e a curadoria da 30ª Bienal, o processo de definição da identidade visual da exposição foi concluído. A 30ª Bienal de São Paulo - A iminência das poéticas será celebrada com 30 cartazes, elaborados por 30 diferentes autores.
Com base nos projetos e discussões do workshop, a equipe da Bienal finalizou a identidade visual da exposição e, a partir dos elementos que a definem, convidou todos os participantes do workshop, curadores e designers convidados a criarem cartazes individuais para a mostra. Para esta proposta, a curadoria se baseou nos seguintes princípios:
-Os trinta cartazes correspondem a um único conceito visual, que é o conceito da 30ª Bienal
-Que um único conceito possa ter trinta versões diferentes é um princípio constitutivo da 30ª Bienal, onde se materializam as ideias de multiplicidade das poéticas, alterformação, sobreviência e deriva das formas
-A 30ª Bienal crê fundamentalmente no valor da deliberação e nos processos coletivos de pensamento e ação, razão de ser do workshop
-Para a curadoria da 30ª Bienal, as soluções formais têm sempre um valor hipotético, assim como as obras de arte são soluções possíveis, mas não necessárias, frente a uma diversidade de necessidades, circunstâncias e problemas: a 30ª Bienal não será uma Bienal dogmática
-Mantendo o rigor de um conceito e sendo fiel à capacidade reguladora deste conceito, a 30ª Bienal acredita no valor intrínseco da variação e na variedade como característica distintiva da experiência estética
A Fundação Bienal oferecerá ao público os arquivos originais para download.
A identidade visual
Os 30 cartazes foram construídos com base nos princípios da identidade visual da mostra, baseados na ideia de constelação, ponto central do projeto curatorial.
O principal elemento da identidade é a família tipográfica Constelar Mono, caracterizada pela reunião de todas as fontes monoespacejadas que existem ou que venham a existir. Fontes monoespacejadas são aquelas nas quais todos os caracteres ocupam o mesmo espaço horizontal, independentemente de seu desenho.
O resultado dessa escolha é que a identidade da 30ª Bienal de São Paulo se define por um princípio constelativo, que induz à variação.
O segundo elemento da identidade é o Sinal Constelar, formado pela interseção também variável de quatro segmentos de reta. Além de sintetizar o princípio constelativo da mostra, o sinal alude ao número 30 em algarismos romanos.
Confira aqui o guia de uso da identidade visual da 30ª Bienal completo.
Autores dos cartazes:
Participantes do workshop
Adriano Guarnieri, São Paulo, SP
Cecília Oliveira da Costa, Rio de Janeiro, RJ
Daniel Frota de Abreu, Rio de Janeiro, RJ
David Francisco, São Paulo, SP
Débora Falleiros Gonzales, São Paulo, SP
Miguel Nobrega, Rio de Janeiro, RJ
Pedro Moraes, Rio de Janeiro, RJ
Rafael Antônio Todeschini, Rio de Janeiro, RJ
Renata Graw, São Paulo, SP
Renato Tadeu Belluomini Cardilli, São Paulo, SP
Tatiana Tabak, Rio de Janeiro, RJ
William Hebling, São Paulo, SP
Designers convidados
Armand Mevis & Linda Van Deursen
Daniel Trench
Elaine Ramos
Jair de Souza
Rico Lins
Curadoria
Luis Pérez-Oramas
André Severo
Tobi Maier
Isabela Villanueva
Equipe Bienal
André Stolarski
André Noboru
Ana de Carvalho
Douglas Higa
Felipe Kaizer
Roman Atamanczuk
Victor Bergmann
Matheus Leston
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